quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Modelos e cantoras estimulam consumo de cocaína


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo o número de cocainômanas e mulheres alcoólatras vêm aumentando rapidamente.

Nas unidades de atendimento de São Paulo foram hospitalizadas 365 mulheres em 2006 por dependência dessa devastadora droga. Em 2008 o número pulou para 696. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também constatou a alarmante tendência.

A cocaína até não muito era vício que só se encontrava entre os homens. No País há dez casos de intoxicação por droga notificados a cada dia.

O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Unidade de Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) explicou que habitualmente os cocainômanos abusam também do álcool. “O uso combinado vira uma bomba relógio para o coração”, explicou. Na delicada contextura feminina a mistura pode provocar a morte.

O psiquiatra Daniel Cruz Cordeiro explicou a influência de figurinos da moda e da música, como Britney Spears e Amy Winehouse, no aumento do consumo de drogas.

Elas são apresentadas pela mídia não como toxicômanas em estado de risco “mas sim como mocinhas loucas, que não têm nada a perder e se esbaldam nas drogas”, e ‘só’ “querem beber e dançar mais, usar mais drogas variadas para se divertir mais.”

A Fundação Oswaldo Cruz apresentou relatório segundo o qual as mortes por overdose bateram recordes.

Em 2007 elas atingiram o segundo lugar na escala da morte por intoxicação, no caso dos homens. Verificaram-se 64 óbitos em 2007 contra 7 em 2000. Os números absolutos não parecem elevados, mas indicam uma tendência preocupante.

O aumento das mortes deve-se também ao aumento na mistura de drogas, por vezes potencializadas indevidamente com certos remédios.



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Fanáticos islâmicos comemoram que a Cruz Vermelha abandone seu símbolo

O Jihad Watch, site que acompanha a atividade dos fanáticos islâmicos que pregam a “guerra santa” contra o Ocidente, deplorou que o ministro de relações exteriores da Inglaterra declarasse que o símbolo da Cruz Vermelha deve ser substituído por um emblema “neutral” porque evoca as Cruzadas.

O islamismo postula que os cristãos sejam postos num regime de humilhação conhecido como a Dhima, instituído há séculos.

A decisão britânica estimulará os fanáticos islâmicos que vêem no abandono do símbolo da Cruz pelos cristãos uma virtual capitulação.

Para eles, esta entrega de pontos aproxima o dia em que o Islã imporá sua lei despótica àqueles que se envergonham de seu passado católico.

Aliás, a Cruz deixou de ser usada como símbolo nas ambulâncias no Brasil e em muitos países ocidentais. A insígnia da caridade cristã foi substituída por um laico asterisco azul.

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