domingo, 4 de dezembro de 2011

Rosário salva pescadores portugueses

"A última onda", Emilio Ocón y Rivas, detalhe
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=302097

José Manuel Coentrão, mestre da embarcação ‘Virgem do Sameiro’, um dos protagonistas do naufrágio que emocionou todo o país e muito em particular as Caxinas, zona entre Vila do Conde e Póvoa de Varzim, falou ontem, pela primeira vez, sobre o sucedido, um relato pleno de emoção e coragem.

Foram 60 horas à deriva no alto mar, muita fé, muitas preces e um desespero que parecia não ter fim.

«Passa tudo pela cabeça. A família, a mulher, o filho, os amigos», recordou o pescador, de lágrimas nos olhos, ainda visivelmente consternado pelos acontecimentos ainda tão recentes e frescos na memória.

O mestre foi o primeiro a fazer soar o alarme: «Tinha mandado os homens descansar e, não sei como, apercebi-me de que havia água a entrar no barco. Foi tudo muito rápido. Enviei o primeiro very light às cinco horas da manhã, mas ninguém viu. Mais tarde atirei outro, já de dia, mas uma embarcação que passava ao longe também não se apercebeu», explicou José Manuel Coentrão, que sublinhou o recurso às preces e à fé como recurso para combater o desespero:

«Havia um terço na balsa, que é do pescador que ainda está no hospital. Rezámos muito a Nossa Senhora de Fátima. Eu rezava em voz alta e os outros oravam em silêncio. Não tenho dúvidas de que foi um milagre.»


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Aranha monstruosa pode ser símbolo da mãe?

Em Zurique, Suíça foi exposta uma monstruosa aranha de metal, batizada acintosamente de “Mãe”.

O aracnídeo de aço, obra da falecida artista contemporânea Louise Bourgeois, mede 10 metros de altura, pesa 11 toneladas e está percorrendo as principais cidades helvéticas.

A obra é apresentada como uma vingança da artista contra seu pai, que não a teria tratado bem na infância, e como um tributo à sua mãe.

Porém, o público e a imprensa conservadora apontam uma grosseira contradição: a aranha é um inseto venenoso que pode matar. E, portanto, isso não é um elogio que se faça a uma mãe, mas uma ofensa à maternidade.

A monstruosa “obra de arte” foi exibida em locais públicos muito conhecidos de outros países, como o Museu Guggenheim, de Bilbao, o Palácio Hermitage, de São Petersburgo, e o Museu Tate de Arte Moderna, de Londres.

O laicismo crescente quer proibir a exibição em local público de crucifixos ou de imagens religiosas cristãs, mas financia a exposição de monstruos como este que injuriam até o sagrado conceito da mãe. Uma contradição que se diria só existir numa mente luciferina!


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

38% dos europeus têm distúrbios mentais. – Um fruto do afastamento da religião?

 

38% da população da União Européia (EU) sofre de distúrbios mentais e doenças cerebrais, revelou um estudo do Colégio Europeu de Neuropsicofarmacologia (ENCP, em inglês), segundo noticiou “The Telegraph” de Londres.

“As desordens mentais se tornaram o maior desafio à saúde na Europa do século XXI”, dizem os autores.

Apenas um terço dos doentes recebe a terapia ou medicação necessária. Porém, as repercussões econômicas negativas dessas doenças são calculadas na ordem de centenas de bilhões de euros, pela incapacitação física e mental dos doentes.

Grandes laboratórios farmacêuticos desenvolvem caríssimos projetos financiados pelos governos para encontrar remédios que contenham o progresso dessas doenças.

“Precisamos fechar o abismo aberto pelas desordens mentais”, disse Hans Ulrich Wittchen, diretor do Instituto de Psicologia e Psicoterapia Clínica da Universidade de Dresden, Alemanha, e chefe do estudo dos pesquisadores europeus.

O estudo do ENCP analisou 30 países europeus – os 27 da UE, a Suíça, a Islândia e a Noruega – que somados atingem uma população de 514 milhões de pessoas.

A equipe do Dr. Wittchen considerou perto de 100 doenças que incluem a totalidade das maiores desordens psicológicas, desde a ansiedade e a depressão até a esquizofrenia, a epilepsia, Parkinson e esclerose múltipla.

A conclusão do ENCP é de que há um nível altamente excessivo de desordens mentais e doenças cerebrais nos países estudados.

As doenças mentais se tornaram a principal causa de morte, incapacitação e um dos maiores ônus econômicos para os serviços de saúde no mundo inteiro.

A Organização Mundial da Saúde prediz que por volta de 2020, a depressão será causa da segunda maior despesa em doença de todas as épocas. Mas, para a UE, segundo o Dr. Wittchen, o futuro chegou mais cedo.

As quatro doenças que mais inabilitam pessoas são a depressão, a demência, a dependência alcoólica e os AVCs.

Estudo análogo anterior apontou que em 2005 a percentagem deste tipo de doentes da UE atingia 27%, tendo aumentado até 38% em 2011.

A tentativa de construir uma super-organização em bases puramente materiais que ignoram – e até hostilizam – o lado espiritual e a religião do homem, não será uma das causas mais profundas desses desarranjos mentais?

Nesse sentido, atentar contra os fundamentos cristãos da civilização acaba sendo uma das maiores loucuras e um dos maiores fatores de enlouquecimento.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ecumenismo relativista entrega a Europa e o mundo ao Islã, denuncia eurodeputado



Basílica de Sao Paulo em Cantù: sacerdote faz propaganda do Islã

Na basílica de São Paulo, na cidade de Cantù, província de Como, Itália, com o pretexto da festa islâmica de Eid al-Fitr, a segunda mais importante do maometanismo, o preboste emérito, Pe. Lino Cerutti, distribuiu folhetos com orações islâmicas e textos místicos sufis apresentando o Islã como uma religião excelsa.

A denúncia foi feita pelo eurodeputado Magdi Cristiano Allam, ex-muçulmano, no jornal “Il Giornale” de Milão.

Allam sublinhou que quem acredita sinceramente em Jesus Cristo de modo algum pode se achar que Maomé foi um profeta autêntico nem que o islã seja uma religião verdadeira.

“Ou se acredita em Jesus Cristo ou se acredita em Maomé; ou se é cristão ou muçulmano”. Mas, absolutamente não se pode acreditar nos dois ao mesmo tempo. 

Relativismo católico exacerba fanáticos do Islã
“Quem faz isso não é cristão. Não se trata de ser mais ou menos sincretista. Simplesmente se deixou de ser cristão. E se é um sacerdote que legitima Maomé e o Islã, em verdade comete uma heresia e é eventualmente réu de apostasia”, acrescentou o eurodeputado.

Allam critica o Pe. Lino por ter aderido ao relativismo religioso, imaginando que amar ao próximo implica simpatizar com a religião dele. O relativismo religioso, a partir do Concílio Vaticano II – continua o ex-muçulmano – está se espalhando dentro da Igreja Católica.

Entrementes, o lado maometano não somente não quer saber de relativismo, mas, seguindo o ensinamento de Maomé pelo contrário, condena os cristãos como heréticos.

Estamos diante de pessoas duplamente ingênuas e iludidas. Elas acreditam que relativizando o cristianismo tornarão os islâmicos mais sensíveis a nós. A verdade – disse, baseado na sua experiência pessoal –, é que vendo essas atitudes “ecumênicas”, os maometanos vêem o cristianismo como uma terra deserta que só serve para ser apropriada por eles.

A proliferação das mesquitas em Ocidente é um sinal dessa vontade de conquista de países cristãos esvaziados de fé por um falso e mal-entendido ecumenismo.

O que mais poderiam desejar os islâmicos de nós, ingênuos, estultos, ideologicamente infiltrados e destinados ao suicídio? – interrogou, finalmente, Allam.

É claro que mais do que nunca se torna imperiosa uma voz de esclarecimento dos encarregados por Jesus Cristo de proteger o rebanho dos fiéis.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Violência não impede crescimento da Igreja Católica na Índia

Igreja católica em Kerala

A igreja de Nossa Senhora de Vailankanni, no estado de Kerala, sul da Índia, foi invadida e depredada por fanáticos anti-católicos, informou a agência Zenit.

Os vândalos destruíram o altar, ornamentos sagrados e confessionários, além de ameaçarem os fiéis que acudiram em grande número quando ouviram o tumulto.

Veneração pública da Cruz, Kuravilangadu, Kerala
Os fanáticos hinduístas e islâmicos estão perdendo a cabeça vendo o progresso do catolicismo. 20% da população do estado de Kerala já é católica.

O bispo diocesano D. Stanley Roman explicou que “há uma comunidade católica muito viva e numerosa. Por isso, tínhamos a intenção de construir uma igreja maior. O projeto alarmou os grupos extremistas hinduístas”, além dos islâmicos.

O bispo precisou tranqüilizar o povo católico que estava prestes a dar o troco aos agressores e o convidou a suportar com paciência as violências. “Agiremos segundo a lei”, sublinhou.

Foi essa a conduta dos primeiros católicos no tempo das perseguições romanas. No fim, o império pagão caiu de podre e a Igreja Católica emergiu triunfante das catacumbas.

Essa perspectiva apavora os pagãos e os falsos “ecumenistas cristãos”.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cardeal de Edimburgo: lutar contra o “casamento” homossexual até as últimas conseqüências

Cardeal Keith Patrick O'Brien, primaz da Escócia
O governo da Escócia convocou as forças vivas do país a se pronunciarem sobre um projeto de “casamento” homossexual.

O projeto traz uma “compensação” enganosa: ele eximiria os grupos religiosos da obrigação de celebrá-los com algum tipo de cerimônia.

Atendendo o convite, o Cardeal Keith O'Brien, arcebispo de Edimburgo, pronunciou uma homilia para os deputados da Escócia, informou o jornal “The Scotsman”.

Nela, o Cardeal denunciou que qualquer tentativa de aprovar uma união estável para homossexuais, seja por meio de cerimônia civil ou religiosa, será um “ataque direto” contra a instituição do matrimonio.

O purpurado disse que os defensores do “casamento” homossexual pretendem “reescrever a natureza humana” e exortou os deputados escoceses a se oporem à pretensão de legalizar essa união contra a natureza.

“A Igreja estima que a instituição do casamento é a pedra fundamental mais estável sobre a qual a família pode repousar, disse.

“A posição da Igreja é clara: nenhum governo pode re-escrever a natureza humana; a família e o casamento existiam antes do Estado e sua base é a união entre um homem e uma mulher.

“Toda tentativa de redefinir o casamento é um ataque direto contra a pedra fundamental da sociedade e deve ser combatida até as últimas conseqüências”.

O líder dos “verdes” escoceses, Patrick Harvie, deblaterou contra as palavras do Cardeal dizendo que eram “absurdas” e uma tentativa de “suprimir” a liberdade de homossexuais, lésbicas e bissexuais.


domingo, 9 de outubro de 2011

Islâmicos pedem tirar a Cruz da bandeira da Suíça

Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos na Suíça anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute,  seção de New York, especializado em geoestrategia.

O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.

Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.

O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.

Líderes islâmicos suíços. Pregadores católicos são presos em terras de Islã
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em remové-los poderia ser judicialmente condenado à morte. 

E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.

O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.

A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.

Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.

Muçulmanos na Holanda: ousadia não pára de crescer
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.

Em 2009 os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.

Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cardeal Sarah: padres que não denunciam políticas como aborto e “casamento” homossexual são recusados por Deus

Cardeal Robert Sarah, presidente do Pontifício Conselho Cor Unum
O Cardeal Robert Sarah, presidente do Pontifício Conselho Cor Unum, ensinou que os religiosos que se abstém de combater a imoralidade da sociedade moderna, especialmente as políticas pro-aborto e anti-familia como o casamento” homossexual, receberão a condenação do próprio Deus, informou LifeSiteNews.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Dez anos depois, o Islã fundamentalista visa uma revolução mais profunda que o comunismo

Totalitarismo islâmico e revolução anti-cristã

Dez anos depois dos atentados do 11 de setembro alguém poderia achar exagerado um paralelo com o assalto ao Palácio de Inverno em São Petersburgo e o abalo do colossal e milenar império dos Czares.

Dois golpes de um impacto histórico quase inigualados. Dois atentados paroxísticos contra dois poderes que pareciam inabaláveis.

O resultado do 17 de Outubro de 1917 é bem conhecido. O resultado do 11 de setembro ainda é enigmático. Os dois visaram virar o mundo de ponta cabeça.

Os bolchevistas tentaram e conseguiram mas décadas mais tarde acabaram afundando eles próprios no insucesso.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Líder comunista reconhece conservadorismo predominante no Brasil




A grande mídia procura dar uma impressão desanimadora do Brasil, como se fosse um país cuja maioria prefere a imoralidade e a decadência igualitária. Entretanto, essa visualização é muito parcial.

Geraldo Galindo, dirigente estadual do PCdoB/BA, julgou com olhos comunistas as preferências do Brasil profundo e expôs suas conclusões no site Vermelho.org, mantido pela Associação Vermelho em convênio com o Partido Comunista do Brasil – PCdoB.

Eis suas palavras:

“[No Brasil] a maioria do povo é contra o aborto, é contra o casamento entre homossexuais, é contra o desarmamento, contra leis que asseguram o estado laico etc.

“Isso é decorrente, entre outros fatores, por conta de uma influência religiosa ainda muito marcante em nossa sociedade ‒ o que tem travado a aprovação de propostas que fariam o país avançar para um ambiente mais civilizado – e também pela força das dezenas de partidos conservadores presentes na disputa política.

“Aqui em Bruzundanga, quando falamos em respeitar os direitos humanos, os direitistas falam que estamos ao lado dos bandidos;
quando defendemos cotas para negros e pobres, eles dizem que estamos premiando a ignorância;
quando dizemos que o corpo da mulher pertence a ela e ela deve decidir sobre ele, os reacionários dizem que o corpo pertence a Deus e que as regras do tal deus é que devem prevalecer e nos acusam ainda de estarmos propondo o assassinato de crianças indefesas;
quando se pretende punir os país que surram os filhos, eles vêm com o argumento de intromissão do governo em assuntos domésticos;
quando propomos a união entre homossexuais e o combate contra a homofobia eles dizem que estamos fazendo campanha para o povo fazer opção pelo homossexualismo;
quando defendemos o desarmamento, eles afirmam que queremos desarmar o povo e deixar os bandidos bem armados;
quando combatemos o racismo, eles dizem que estamos pregando o ódio entre as raças;
se somos contra o ensino de religião nas escolas, falam que somos ateus materialistas e que queremos proibir a bíblia.

“Quando defendemos programas sociais para o povo pobre, eles falam em assistencialismo e estímulo à preguiça,
quando defendemos pesquisas com células-tronco para a cura de doenças, eles falam que estamos ameaçando as leis divinas;
quando bradamos contra o machismo eles dizem que essa é a tradição brasileira;
quando queremos investigar os crimes da ditadura eles nos acusam de revanchistas. (...)

“O pior de tudo é que vez por outras surgem pessoas tidas como de "esquerda", que em tese deveriam estar ao lado de causas libertárias, assimilando esse tipo de discurso, como a presença de deputados do PT em manifestações públicas contra os homossexuais e contra o direito da mulher fazer aborto. (...)

“Seria bom que todas pessoas pudessem ler o livro "Preconceito Lingüístico" e outros do professor da UNB Margos Bagno (pode-se baixar na internet). Para os conservadores de plantão, a avançada idéia do MEC de se contrapor à ditadura da "gramática culta" seria estimular a ignorância entre os alunos, quando o objetivo vem a ser exatamente o contrário.”

O povo brasileiro ainda possui no mais profundo de sua alma reservas de bom senso e de moralidade que o fazem reagir contra todos os fatores de dissolução social e religiosa.

Porém, ele sente falta de autênticas elites que o representem e conduzam o Brasil no rumo da verdadeira ordem, moral e prosperidade.

Faltam – é doloroso dizê-lo – prelados e eclesiásticos corajosos e íntegros, dispostos a verdadeiramente conduzir a grei de Jesus Cristo pelos caminhos da Civilização Cristã, e não pelos descaminhos que conduzem ao abismo, como o proposto pelo PC do B e assemelhados.



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fé de família de 11 filhos suscita admiração e simpatia nos EUA

A família de Larry e Jen Kilmer com seus onze filhos atraiu uma onda de simpatia quando o esquerdizante diário “The Washington Post” lhe consagrou uma página entre incrédulo, escandalizado e estupefato.

Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável. Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sem família tradicional, nasce geração de vândalos na Inglaterra

Sem família, com celular e videojogo:
jovens depredam Londres
Anos de políticas anti-familiares criaram o “caldo de cultura” de onde saíram os baderneiros que incendiaram numerosos bairros de cidades inglesas, escreveu Max Hastings, do jornal “The Mail” de Londres.

Os depredadores obedeciam a palavras-de-ordem ideológicas esquerdistas e anticapitalistas. Eles agiram assim não porque fossem pobres ou marginados ou por alguma razão racial ou religiosa: “Nós fazemos o que nos dá na telha”, dizia, com um caro Blackberry na mão, uma agitadora à BBC.

Se havia iletrados ou desempregados era por desinteresse pessoal. Eram “animais selvagens” da era digital, escreveu o articulista. Por quê?

Porque não mostravam sequer percepção da diferença entre o bem e o mal, só respondendo a impulsos animais: embebedar-se, praticar sexo, destruir a propriedade dos outros.

Nem pobres, nem marginados:
mas produto de políticas contra a família
Seu único conhecimento profundo: videojogos digitais e redes sociais. Sua fonte de subsistência: planos sociais e, sobretudo, as pensões dos pais perpetuamente ausentes.

Eles são o produto de anos de políticas que foram desfazendo a família e promovendo falsas alternativas como sendo novas formas equiparáveis moral e legalmente: “famílias monoparentais”, maternidade ou paternidade solteira e a conseguinte desaparição da vida do lar onde se formam as crianças.

A geração selvagem assim formada voltou-se para o vandalismo, a insociabilidade, a obscenidade e a violência como se a vida se reduzisse a um videojogo de mata-mata e destrói-destrói.

A revolução nas escolas, paralela à revolução na família, promoveu a tolerância total, a ausência de disciplina, de juízo e de ordem.

As leis, os juízes e a polícia foram orientados contra os pais, as autoridades educativas contra os professores, e, por sua vez, os “direitos humanos” contra pais, educadores, Justiça, leis e polícia.

Para salvar a sociedade: promover o casamento tradicional
O resultado, conclui o jornalista, está agora evidente: uma vasta, amoral e brutal subcultura de jovens arredios ao trabalho ou aos afazeres domésticos, convencidos de que não há código moral que puna uma vida anti-social, ou até criminal de celular na mão.

O fabrico dessa geração custou bilhões de libras em planos ditos “sociais” para manter situações antifamiliares.

Os dogmas socialistas e libertários triunfaram: um dos produtos desse “triunfo” foi a explosão de vandalismo nos bairros “burgueses” de Londres.

É imperioso restaurar a família sobre suas bases mais sólidas ‒ o Sacramento do Matrimônio ‒ restaurando em sua devida dignidade o casamento tradicional.


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Jovem católico martirizado no Cairo pelo fundamentalismo “democrático e liberal”

O jovem católico Abanob Karam, 18, aluno do Instituto Técnico Salesiano do Cairo foi morto durante os distúrbios populares promovidos pelos extremistas islâmicos que queimaram duas igrejas. A informação veio do diretor da comunidade salesiana na capital egípcia, Pe. Renzo Leonarduzzi e foi distribuída pela agência Zenit.

“Quando ele chegou a casa (no bairro popular de Munira – Imbaba, Cairo), percebeu que havia problemas na igreja vizinha, São Minas; deixou sua mochila e saiu para defender sua igreja, embora a mãe tivesse insistido para que ele não fosse, porque seria perigoso demais.”

Fanáticos islâmicos assaltavam a igreja pretextando que os cristãos seqüestraram na igreja uma garota cristã que teria se tornado muçulmana.

Abanob foi morto de um tiro. A escola salesiana é freqüentado por 700 alunos, dos quais 450 são cristãos e 250, muçulmanos. Abanob nasceu em 6 de outubro de 1992, perdeu seu pai no ano passado e agora estudava para ajudar sua mãe e seus irmãos.

“A situação do país está muito tensa e é muito difícil fazer previsões otimistas”, confessou o Pe. Renzo Leonarduzzi.

“Os cristãos estão sob constante pressão e assédio e, infelizmente, como já acontecia antes, os organismos competentes sempre chegam quando o jogo já acabou, prendendo os cristãos e os obrigando a ‘fazer as pazes' com a outra parte, impedindo assim qualquer pedido de indenização e de justiça.”

As revoluções em curso no Norte da África pretendem ser fruto do anseio por democracia e liberdade. Porém, está se verificando um engano: por trás dos movimentos populares agem agitadores articulados pelo grupo fundamentalista Fraternidade Muçulmana.

O fundamentalismo abandonou a imagem do terrorista fanático barbudo e adotou uma nova falaciosa aparência. Desta maneira, está fazendo progressos rápidos que a versão “a la Bin Laden” já não lhes estava permitindo realizar.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Repressão socialista mata dúzias de cristãos no Vietnam

Aldéia Hmong, montanheses.


Pelo menos 49 cristãos vietnamitas da etnia Hmong foram mortos, centenas ficaram feridos e um número inverificável deles foram presos ou estão desaparecidos.

Esse é o balanço da sanguinária repressão desencadeada pelos Exércitos do Povo do Vietnam e do Laos numa região de fronteira, noticiou AsiaNews.

Em 30 de abril, em Muong Nhe, província de Dien Bien, 8.500 Hmong se reuniram para rezar, pedir a devolução das terras e liberdade religiosa. Naquele momento sofreram o ataque militar. Segundo Christy Lee, diretor executivo de Hmong Advance Inc. (HAI), de Washington, D.C., os presos “poderão ser torturados ou assassinados, ou simplesmente desaparecer”. A energia elétrica e as comunicações foram interrompidas na região.

Propaganda comunista oficial
Entre os presos há alguns ministros extraordinários da Eucaristia que atendem quatro comunidades católicas da região.

Na região os fiéis católicos praticam a religião na clandestinidade porque a violação da liberdade religiosa é a mais violenta do país.

Os últimos sacerdotes católicos só conseguiram entrar em Muong Nhe se apresentando como turistas. Mas, ficaram sob vigilância ininterrupta sendo acompanhados por policiais que os vigiavam para impedir qualquer tentativo de evangelização.

Os Hmong são perto de 790 mil e durante as guerras lutaram do lado anticomunista. Entre eles há muitas conversões ao catolicismo.

Lar Hmong católico
Segundo Philip Smith, diretor executivo do Center for Public Policy Analysis (CPPA), Washington, D.C., a repressão socialista utilizou até “helicópteros de ataque ao solo para caçar, prender e matar aqueles que tentavam fugir da região do conflito”, informou a agencia VietCatholic News.

Também foram utilizados blindados numa repressão “horrorosa”. Alguns fugitivos conseguiram atravessar a fronteira da Tailândia fugindo pela selva.

Mùa A Sơn, governador da província de Dien Bien justificou o massacre porque “forças hostis se infiltraram para pregar ilegalmente e incitar o povo a aderir a um movimento independentista que visa criar um reino separado de Hmongs”. O linguajar parece repetir alguma cartilha chinesa ou alguma ainda mais antiga soviética.

O porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Nguyen Phuong Nga, deu uma explicação diversa poucos dias depois, apontando como causa das mortes a “procura ilusória da religião” e “condições anti-higiênicas de vida”.

Fontes católicas informaram que o incidente foi provocado por uma série de violações da propriedade da terra e de atentados contra a liberdade religiosa.

O governo quer forçar a população a trabalhar no domingo e lhe impede assistir a Missa ou a serviços religiosos para obrigá-la a renunciar à fé.

O governo socialista proíbe a presença de jornalistas estrangeiros na região. O porta-voz atribuiu a interdição ao mau clima e ao mal estado das estradas.

Por sua vez, o chefe do Exército do Povo do Laos foi acusado por ONGs humanitárias por atrocidades contra civis que incluem violação, assassinato e mutilação de crianças e mulheres Hmong, acrescentou VietCatholicNews.

Entretanto, otimistas empresários ocidentais e dialogantes clérigos vaticanos são recebidos amistosamente pelos carrascos de Hanói e retornam esperançosos nas promessas dos carrascos e insensíveis ao morticínio dos fiéis da Igreja.


domingo, 7 de agosto de 2011

Filme proibido no Rio revela metas extremadas da Cristofobia


Crimes, aberrações e perversões fizeram do filme “A Serbian Film: Terror sem Limites” um dos mais reprováveis dos últimos tempos. E, tal vez, sem desejá-lo, um dos mais reveladores dos rumos da Cristofobia no Ocidente.

Planejado para ser exposto no festival carioca RioFan, ele foi forçado nos últimos 16 anos a atenuar sua violência e depravação até em países liberais como o Reino Unido.

O filme foi proibido na Noruega, o diretor do festival que o exibiu na Espanha foi processado, e o laboratório que fez suas cópias na Alemanha as destruiu após dar-se conta do conteúdo.

O diretor de seu cortejo de atrocidades, Srdjan Spasojevic, declarou à “Folha de S. Paulo” estar “espantado” com as críticas, que seriam fruto de “uma caça às bruxas” em pleno século XXI. Não há de faltar quem ache que exibi-lo é uma vitória dos “direitos humanos”.

O filme explora morbidamente o incesto, a pedofilia, a necrofilia, a violência em granel e até um chocante estupro de um recém-nascido.

O longa-metragem aparece como ponta de lança do mesmo movimento que promove o aborto, o casamento homossexual, a liberação das drogas e o banimento dos símbolos religiosos cristãos dos locais públicos.

“A Serbian Film” avança “direitos humanos” que serão reivindicados no futuro, inserindo-se numa insidiosa campanha de “revolução cultural”.

Ele predispõe antecipadamente a opinião pública para a aceitação de crimes e aberrações morais que serão protegidos mais tarde por leis contrárias à Lei de Deus.

O personagem central do filme é um “astro” que, além de pornográfico, aceita participar de filmagens drogado e cometendo atrocidades sexuais.

“É um pesadelo de horror pornô com má atuação e mal dirigido, o qual aspira a ser uma sátira”, escreveu Peter Bradshaw no jornal britânico “The Guardian”.

“O horror é empregado num crescendo, que acompanha o cinismo do diretor pornô tanto quanto o cinismo do próprio espectador, real destinatário das imagens de choque”, escreveu Alexandra Moraes, editora-adjunta da “Folha Ilustrada”.

Para o diretor, o filme perverso é uma alegoria política relativa a seu país.

De fato, a exibição dessas perversões tem um fundo político. Mas não se reduz à Servia; impacta em todas partes onde o filme é projetado e seu efeito é demolidor do fundo moral dos assistentes.

A implantação de um mundo de horrores e a exaltação do príncipe das trevas que os inspira são opostos à doçura da ordem da Igreja e de Nosso Senhor Jesus Cristo. É o supremo objetivo da Cristofobia crescente no mundo.

Prudentementee, a Caixa Econômica Federal que financia a RioFan mandou tirar o longa de exibição. Por sua vez, a juíza Katerine Jatahy Nygaard, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, proibiu a projeção em salas de cinema.

Entretanto, certas metas extremadas da Cristofobia, anti-vida e anti-Igreja, ficaram desvendadas.


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Jovem religiosa defende o uso público do hábito desafiando a Cristofobia

Oblata de São Francisco de Sales dando aula em Paris,
de hábito completo

A Irmã Ana Verônica, oblata de São Francisco de Sales em Paris, foi convocada juntamente com vários outros professores de Filosofia ao Liceu Carnot, da capital francesa. O objetivo da reunião era combinar a correção de muitas provas da matéria que tinham ficado sem corrigir no fim do ano escolar.

Ela se apresentou como de costume: com o hábito completo do instituto religioso a que pertence.

Sua presença foi pretexto para um rebuliço. Professores laicistas e socialistas exigiram das autoridades do Liceu a expulsão da religiosa. Pretextavam que ela ofendia a laicidade e, de forma caricata e ofensiva, compararam seu hábito com o véu islâmico.

As autoridades nada fizeram, pois sabiam que o procedimento da religiosa era irrepreensível do ponto de vista legal.

Os professores laicistas exigiram que ela tirasse o hábito. “V. poderia ser mais discreta!”, desabafou uma professora laicista.

Propaganda cristofóbica caricata não adiantou
- “Eu não posso fazer melhor nem pior. Eu devo levá-lo”, respondeu a jovem religiosa.

Os jornais fizeram estardalhaço com o fato e o secretariado geral do ensino católico exigiu que a irmã Ana Verônica desse prova de “juízo” e comparecesse usando roupas civis.

Com tom sereno e respeitoso, mas firme, a freira respondeu a seus detratores em carta publicada pelo jornal parisiense “La Croix”, de 13-07-2011:

Nós repetimos claramente que jamais tiraremos nosso hábito. ...

“Um hábito religioso é o sinal da resposta a um chamado para se consagrar a Deus, que nem todos os batizados recebem.

“Desde 8 de setembro de 2004, data de minha entrada na vida religiosa, minha vida mudou muito e o hábito não é mais que a expressão visível disso.

“Comparecer agora de outra maneira, sem o hábito religioso, é uma coisa impossível para mim, pois eu não uso mais outros vestidos que não sejam os de minha consagração religiosa.

“Eu não sou religiosa por horas.

“Fazemos a profissão para viver seguindo Cristo até a morte.

“Esta consagração religiosa inclui todas as dimensões de nosso ser: corpo, coração, alma e espírito.

“O jovem homem rico do Evangelho recuou diante do apelo de Jesus para segui-Lo, quando Ele posou seu olhar sobre ele.

Religiosas em procissão na Polônia
“Isso significa que a decisão de se consagrar a Deus não é fácil de tomar. Ela pressupõe certas renúncias...

O hábito religioso é sinal desse fato. Ele pode, portanto, ser um sinal de contradição. Nós sabemos que nosso hábito não deixa indiferentes as pessoas. Ele é um testemunho da presença de Deus.

Por meio dele nós relembramos, de modo silencioso mas eloqüente, que Deus existe neste mundo que se obstina a não querer pensar nem sequer na possibilidade da transcendência divina.

“Mas, Jesus nós diz no Evangelho que o servidor não é maior que seu mestre. Vós conheceis a continuação? “Se eles me perseguiram, eles vos perseguirão também” (Jn 15, 20).

E Jesus acrescentou: “As pessoas vos tratarão assim por causa de Mim, porque eles não conhecem Aquele que me enviou” (Jn 15, 21).

A carta da corajosa irmã Ana Verônica causa viva impressão na França.

No Brasil, o PNDH-3 pretende banir os símbolos religiosos dos locais públicos e instalar um laicismo – na realidade, um anti-catolicismo mal disfarçado – como o francês. Para atingir sua finalidade extremada, não poderá deixar de tentar proibir as próprias vestes talares dos religiosos e das religiosas.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Revolução homossexual: movimento ideológico contra a Igreja e o povo católico


A manifestação homossexual denominada Europride, que se realizou em Roma dissimulada sob uma fachada de “direitos humanos”, patenteou seu fundo ferozmente ideológico contrário à Igreja e à família.

Paolo Patane, diretor de Arcigay – grupo de ativistas homossexuais fundado nos anos 80 –, explicitou o fundo político-ideológico do movimento. Este visa derrubar o governo da Itália, qualificado desdenhosamente por ele de “retrógrado”, e mudar o modo de pensar do povo italiano, que adere ao conceito de família ensinado pelas Escrituras.

“É o governo mais retrógrado que a Itália já viu desde a última guerra mundial”, disse. Logo desqualificou o Parlamento eleito pela vontade popular, que “jamais aprovará uma legislação que contradiga o conceito de família defendido pelo Vaticano”. Em outras palavras, quem não partilha a ideologia do movimento homossexual – ainda que seja o Parlamento, que representa a maioria da Nação – é digno de abjeção.

Para Patane, o grande desafio para os homossexuais consiste em quebrar na sociedade a influência da religião católica e da “hierarquia vaticana”.

Outro líder anticristão, Vladimir Luxuria, deputado transexual que não pode se reeleger, alegremente acusou: “Este parlamento é homófobo dos pés à cabeça”. E misturando fascismo com homofobia prosseguiu, proferindo injúrias que o respeito impede de reproduzir.

Sobre o terreno do Circo Massimo – regado pelo sangue de incontáveis mártires cristãos –, uma multidão proferia injúrias contra a Igreja e clamava “Habemus Gaga”, referindo-se assim sacrilegamente à cantante pornográfica que foi o centro das atenções e ovacionada como “papisa” do anticristianismo, segundo “La Stampa”.

A estrela da obscenidade explicitou o fundo filosófico igualitário do movimento homossexual: “Queremos igualdade plena. Estou furiosa como vocês. Façamos a revolução do amor”, disse segundo "La Repubblica", justificando a transformação profunda visada pela Revolução sexual.