quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cardeal de Edimburgo: lutar contra o “casamento” homossexual até as últimas conseqüências

Cardeal Keith Patrick O'Brien, primaz da Escócia
O governo da Escócia convocou as forças vivas do país a se pronunciarem sobre um projeto de “casamento” homossexual.

O projeto traz uma “compensação” enganosa: ele eximiria os grupos religiosos da obrigação de celebrá-los com algum tipo de cerimônia.

Atendendo o convite, o Cardeal Keith O'Brien, arcebispo de Edimburgo, pronunciou uma homilia para os deputados da Escócia, informou o jornal “The Scotsman”.

Nela, o Cardeal denunciou que qualquer tentativa de aprovar uma união estável para homossexuais, seja por meio de cerimônia civil ou religiosa, será um “ataque direto” contra a instituição do matrimonio.

O purpurado disse que os defensores do “casamento” homossexual pretendem “reescrever a natureza humana” e exortou os deputados escoceses a se oporem à pretensão de legalizar essa união contra a natureza.

“A Igreja estima que a instituição do casamento é a pedra fundamental mais estável sobre a qual a família pode repousar, disse.

“A posição da Igreja é clara: nenhum governo pode re-escrever a natureza humana; a família e o casamento existiam antes do Estado e sua base é a união entre um homem e uma mulher.

“Toda tentativa de redefinir o casamento é um ataque direto contra a pedra fundamental da sociedade e deve ser combatida até as últimas conseqüências”.

O líder dos “verdes” escoceses, Patrick Harvie, deblaterou contra as palavras do Cardeal dizendo que eram “absurdas” e uma tentativa de “suprimir” a liberdade de homossexuais, lésbicas e bissexuais.


domingo, 9 de outubro de 2011

Islâmicos pedem tirar a Cruz da bandeira da Suíça

Second@s Plus, associação de imigrantes islâmicos na Suíça anunciou uma campanha nacional visando remover a Cruz branca da bandeira nacional, informou o Hudson Institute,  seção de New York, especializado em geoestrategia.

O grupo argumenta que é um “símbolo cristão que não mais corresponde à Suìça multicultural de hoje”. Ivica Petrusic, vicepresidente do grupo muçulmano, explicou que a Cruz ofende os imigrantes maometanos e que os suíços, portanto, deveriam escolher outro símbolo.

Para Petrusic, “é necessário separar a Igreja do Estado”. Ele ainda escarneceu dos suíços dizendo que não acreditam mais na Cruz.

O líder islâmico propôs uma bandeira verde, vermelha e amarela, mais parecida com as da Bolivia e de Ghana. Na verdade, é um meio termo rumo a uma futura bandeira com as cores rituais islâmicas: verde, vermelho, preto e branco.

Líderes islâmicos suíços. Pregadores católicos são presos em terras de Islã
Símbolos corânicos figuram nas bandeiras de muitos países islâmicos e quem falasse em remové-los poderia ser judicialmente condenado à morte. 

E naqueles onde há minorías cristãs, ninguém ousa falar em multiculturalismo. Pelo contrário, só se houve falar em perseguição religiosa.

O conservador Partido do Povo Suíço (SVP), o maior do país, recusou a proposta como “totalmente inaceitável”. Termos análogos foram empregados pelos portavozes do Partido Democrata Cristão (CVP) e Liberal.

A reação imediata dos grandes partidos foi um sinal que eles perceberam a periculosidade da proposta e as conotações explosivas que a envolvem.

Na Suíça há por volta de 400.000 muçulmanos, que possuem 200 mesquitas e 1.000 locais de culto. Eles promovem uma infinidade de processos jurídicos para impor os preceitos islâmicos nos costumes do país.

Muçulmanos na Holanda: ousadia não pára de crescer
O chefe da comunidade islâmica da Basiléia foi processado por pregar a implantação da Lei Islâmica (sharia) no país e a flagelação pública de mulheres, tendo sido liberado em nome da “liberdade de expressão”. Nos países islâmicos, um pregador público do Evangelho pode ser condenado à morte.

Em 2009 os suíços aprovaram em plebiscito a proibição constitucional dos minaretes, e em 2010 exigiram pelo mesmo processo regras severas contra os imigrantes condenados por crimes graves.

Por causa dessas decisões livres e democráticas de bom senso, o país foi vituperado pelas esquerdas internacionais, inclusive as católicas “ecumênicas”. Hoje, a referida absurda exigência de abolir a Cruz, símbolo nacional, agrada às mesmas esquerdas laicistas e anticristãs.