segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Na Síria, fiéis islâmicos juram estuprar 200 mulheres cristãs até a morte

Igreja católica arruinada por islâmicos em Homs, Síria

Da Síria chegam apelos patéticos como o do Pe. Nader Jbeil, diretor da Radio Sawt el Samae.

Segundo ele, os rebeldes islâmicos desencadearam um oceano de violência contra os cristãos em Homs, e na aldeia católica de Marmarita onde há um santuário de Nossa Senhora.

Os islamitas ocuparam um antigo castelo e o transformaram em covil de onde partem para às massacres.

O sacerdote descreve esses rebeldes como “animais” sedentos de sangue. Ele os responsabiliza pela morte de 35 cristãos com requintes de sadismo.

Também raptaram mais de 200 mulheres (na sua maioria moças) e reduziram-nas à escravidão na aldeia de Der al Zor, baluarte dos que seguem ao pé da letra as incitações do Islã contidas no Alcorão.

Esses sádicos seguidores de Maomé fizeram saber que as sequestradas serão estupradas até a “morte”.

O objetivo dos fiéis do Islã é aniquilar os locais que há dois mil anos testemunharam o nascimento da Igreja e forçar todos a adotar a lúbrica religião de Maomé.

O sacerdote, abalado pelas cenas de atrocidades corânicas apela aos católicos de Ocidente a elevarem orações fervorosas ao Imaculado Coração de Maria.

Com efeito, em Fátima, Nossa Senhora prometeu o triunfo de seu Imaculado Coração, mas não sem antes o mundo passar por purificadoras provações.


Um comentário:

  1. Como imaginar que pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus possa perpetrar tais atos? devido o pecado! E que maior pecado a falsa religião do Islã efetua em fazer tais coisas em nome de Deus? Ou seja, a religião que mata em nome de Deus é pagã e infiel ao Deus que se auto-revelou. Por isto, cai por terra os anseios ecumênicos que fecham os olhos para tais atrocidades.

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