quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Relaxar a moral e a pastoral da família?
Veja os desastrosos resultados do protestantismo histórico

Inglaterra. Primeira bispa anglicana. Fiéis fogem em debandada.
Inglaterra. Primeira bispa anglicana. Fiéis fogem em debandada.


Atrair fiéis relaxando os preceitos morais e as “pastorais” matrimoniais? Lutero, Calvino, Zwinglio e compinchas já o tentaram. Com que resultado?

O blog italiano Rossoporpora apresentou dados estatísticos sobre o protestantismo histórico que falam por si próprios.

Na Alemanha, pátria de Lutero, os protestantes somavam em 1990 29,4 milhões e constituíam 36,9% da população. Em 2004, eles caíram para 26,2 milhões e 31,5%. Com a entrada do “casamento” homossexual, em 2013 eles eram 23,3 milhões e 29%.

Os católicos, muito exageradamente apontados como rigoristas, somavam 28,5 milhões e 35,4% em 1990; em 2013, eles eram 24,2 milhões e 30%.

De 2004 a 2013, os batismos protestantes despencaram de 236.000 para 187.000, e os casamentos desceram de 59.000 para 49.000. No mesmo período, a participação no culto dominical desceu dos exíguos 4% para 3,5%.


Na Suíça de Zwinglio, Calvino e Forel, em 1970 os protestantes constituíam 48,8% da população, dois pontos acima dos católicos. Em 2000, sua degringolada atingiu 33,9% e, em 2013, 26,9%.

Os católicos, influenciados pelo relaxamento do ambiente pós-conciliar, também caíram: de 46,7% em 1970 passaram a 42,3% em 2000, e a 38,2% em 2013. Apesar de tudo, tornaram-se o grupo religioso majoritário.

Em 2012, na Suíça e na Alemanha, o protestantismo registrou mais apostasias que o catolicismo.

Na Holanda, os protestantes constituíam 35,9% da população em 1971, mas em 2010 só eram 15,6%. Os católicos gangrenados pelo progressismo também desceram, embora um pouco menos: de 40,4% passaram para 24,5%, permanecendo o maior grupo religioso.

Abandono das igrejas na Republica Checa inspirou esta 'obra de arte' de pesadelo de Jakub Hadrava.
Abandono das igrejas na Republica Checa
inspirou esta 'obra de arte' de pesadelo de Jakub Hadrava.
Na Dinamarca, na Suécia, na Noruega e na Finlândia, países oficialmente protestantes – luteranos na sua maioria –, os católicos constituíram sempre minoria muito pequena.

Esses países exibiam maiorias protestantes superiores a 80%. Hoje, na Suécia, os não crentes ostensivos são 45%, enquanto na Noruega, com o “casamento” homossexual deteriorando, eles constituem 33%.

Na Finlândia, logo após o Parlamento aprovar a união sodomítica, mais de 13.000 protestantes abandonaram suas comunidades.

Na Grã-Bretanha, em 1983 os anglicanos representavam 40% da população, mas em 2012 só eram 20%. Os católicos diminuíram de 10% para 9%.

Após o sacerdócio feminino anglicano, três bispos e 50 sacerdotes se converteram à Igreja Católica.

Os anglicanos também aceitaram as “bispas” e anunciaram padres e bispos homossexuais, além do aprovar a bênção do “casamento” homossexual.

Resultado: em 2013, a participação dos anglicanos nos cultos dominicais caiu de 1,2 milhões para 800.000, ficando por baixo do número dos católicos que assistem à Missa.

Esses números apontam a falsidade da suposição de que se pode atrair fiéis acolhendo a imoralidade e o relativismo sexual.

Pelo contrário, a prática séria e exigente dos Mandamentos divinos como o Magistério Tradicional da Igreja sempre ensinou é a única via para atrair e salvar as almas sinceramente ávidas do Bem, da Verdade e da Fé.

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