quarta-feira, 30 de maio de 2012

A família tradicional propicia aconchego e união, o divórcio gera solidão e abandono

Os frutos do divórcio patenteiam-se cruelmente na França.

O laicismo anticatólico primeiro o introduziu com o sofisma de dar aos casais infelizes uma nova chance para formar família, depois ampliou as opções até chegar a um virtual “amor livre” no qual o casamento monogâmico e indissolúvel por natureza, se desfaz rápida e voluntariamente.

A procura da felicidade e do amor foi sempre um pretexto.

Agora, por ocasião da festa da São Valentim, o Instituo Nacional de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE) mostrou que a solidão está crescendo assustadoramente no país, com as desastrosas sequelas psicológicas e morais que ela traz.

Hoje mais de nove milhões de franceses vivem sozinhos, contra seis milhões em 1990: um aumento de 50% em só vinte anos. O problema é agravado pelo envelhecimento da população, escreveu “Le Monde”.

Os casais que optam por divorciar não têm filhos, e a maioria dos solitários hoje não tem quem cuide ou se interesse por eles.

As pessoas ligadas ao campo e à agricultura são as que se encontram em melhor condição: 88% das mulheres vivem com seus maridos. As mais abandonadas são as mulheres que escolheram a vida de dirigente de empresa.


Absolutamente falando, há regiões – como o Pays de la Loire –, onde o 75% das pessoas vive em família. “É uma região onde os divórcios são menos frequentes e onde subsistem os modelos familiares tradicionais”, explicou Pascale Breuil, responsável de Estudos Demográficos do INSEE.

A família tradicional unida até na adversidade é a única que verdadeiramente satisfaz o espírito humano e é seu verdadeiro amparo neste vale de lágrimas.



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