quarta-feira, 6 de junho de 2012

Milão registra mais sobrenomes chineses que italianos

Chinatown em Milão
Chinatown em Milão
Na Itália, onde os nascimentos já não repõem os falecimentos, a crescente imigração chinesa legal e ilegal vai ocupando os vazios abertos pela limitação da natalidade.

Nos registros da prefeitura da rica e populosa cidade de Milão, o sobrenome Rossi ainda ocupa o primeiro lugar, mas é logo seguido por Hu.

Eis a lista dos quinze sobrenomes mais registrados naquela prefeitura, segundo o grande diário milanês “Il Giornale”: Rossi, Hu, Chen, Brambilla, Zhou, Wang, Wu, Lin, Zhang, Fumagalli, Liu, Zhao, Li, Zhu e Zheng.


Para o jornal, trata-se de uma revolução demográfica impensável há 25 anos. Mas não são os únicos nomes estrangeiros. Mohamed, Ahmed e Ibrahim estão entre os que crescem, refletindo a imigração de países islâmicos.

Na vida real, os chineses dominam os camelôs ilegais, as lojas sem registro, e as fábricas clandestinas, tendo se tornado também um fator de degradação de bairros antigos.

Chinatown é uma realidade chocante em Milão, uma das capitais da moda e do luxo ocidental – comentou o jornal milanês.


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