quarta-feira, 28 de maio de 2014

Cristianofobia na capital da Áustria

Igreja de São Carlos Borromeu (Karlskirche) em Viena
Igreja de São Carlos Borromeu (Karlskirche) em Viena

A bela Igreja de São Carlos Borromeu (Karlskirche), em Viena, foi vandalizada neste último domingo (25-5-14), certamente por ódio à Fé Católica.

Em estilo barroco vienense, a construção da Karlskirche foi ordenada pelo Imperador Carlos VI de Habsburgo (1685-1740), em cumprimento de sua promessa pela erradicação da Peste Negra que atingira a capital austríaca em 1713.

Como se pode notar (foto ao lado), a imagem do Anjo na entrada da Igreja foi gravemente pichada, assim como algumas paredes, atingidas por baldes de tinta.

Se católicos praticassem algo semelhante contra alguma mesquita, todo o mundo muçulmano com certeza se levantaria, exigindo vingança.

Imagem profanada na entrada da igreja
Imagem profanada na entrada da igreja
E nós católicos? Ao menos nos indignamos contra essa agressão a uma igreja católica? Precisamos despertar as boas reações de alma. A santa indignação é uma delas!

Este caso de CATOLICOFOBIA na Áustria é apenas um exemplo, pois em outras cidades têm ocorrido atos semelhantes, inclusive igrejas católicas sendo incendiadas.

Lembremo-nos que em duas ocasiões de seu glorioso passado — uma no século XVI e outra no século XVII — a Áustria teve sua capital cercada pelas forças do Islã, só não sendo subjugada porque as forças católicas resistiram heroicamente.

Atualmente, com a verdadeira invasão de imigrantes muçulmanos, provenientes sobretudo da Turquia, uma nova e grave ameaça paira sobre a Cristandade. Conforme declarações de alguns chefes muçulmanos, dia virá em que o Islã transformará as igrejas católicas em estábulos para seus cavalos.

Um desses chefes, o ex-presidente do Egito Gamal Abdel Nasser, ameaçou em 1962: “O Crescente arrastou a Cruz na lama… Só uma cavalgada muçulmana é que nos poderá restituir a glória de outrora. Essa glória não será reconquistada senão quando os cavaleiros de Alá tiverem pisoteado São Pedro de Roma e Notre Dame de Paris”. (“Nouvelles de Chrétienté”, nº 362, de 13-9-1962).

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pelo comentário! Escreva sempre. Este blog se reserva o direito de moderação dos comentários de acordo com sua idoneidade e teor. Este blog não faz seus os comentários e opiniões dos comentaristas. Não serão publicados comentários que contenham linguagem vulgar ou desrespeitosa.