quarta-feira, 1 de julho de 2015

Jihad islâmica até em escolinha italiana?

A polícia italiana está sendo convocada com crescente frequência para intervir nos atritos religiosos provocados por imigrantes islâmicos.
A polícia italiana está sendo convocada com crescente frequência
para intervir nos atritos religiosos provocados por imigrantes islâmicos.



Em 14 de maio, na cidade de Terni, um menino muçulmano de 12 anos de idade socou repetidamente no peito uma colega de aula porque ela levava um crucifixo no pescoço.

A menina teve que ser hospitalizada com hematomas no tórax, guardar 20 dias de repouso médico, e não quer voltar à escola por medo de seu agressor, noticiou Infocatólica.

O provocador, chegado há apenas um mês do Senegal, parecia estar executando já a intifada (revolta), ou sua jihad (guerra santa). Ele é inimputável por causa da idade, mas sua conduta reflete o ambiente que reina nos centros de acolhida imprudentemente instalados por organizações católicas em toda Itália.

Poucas semanas atrás, 15 muçulmanos do Senegal e da Costa do Marfim foram presos em Palermo pelo assassinato de quinze cristãos com os quais emigravam rumo à Europa numa barca inflável que saiu da Líbia. As vítimas foram mortas por rezarem orações cristãs durante uma tempestade em alta mar.


Poucos dias antes, uma procissão de Primeira Comunhão na região de Emilia Romagna foi interrompida por imigrantes muçulmanos que argüiam de má fé, segundo as autoridades, que o ato católico ofendia suas crenças islâmicas.

A presidente da organização Irmãos de Itália, Giorgia Meloni, exprimiu sua preocupação. “Na nossa própria casa os nossos filhos não se sentem seguros diante da intolerância daqueles que vêm para Itália para nos impor sua própria ideologia”, declarou.

Diante da ousadia islamita, o jornalista Andrea Zambrano escreveu no Il Giornale de Milão que os católicos “não podemos nos contentar com uma simples reprimenda com a mera esperança de que lhes sirva de lição”.

"Tira o crucifixo do pescoço" exigiu o senegalês que bateu na menina de 12 anos.
O bispo de Terni, D. Giuseppe Piemontese, ficou numa difícil alternativa, pois ele promove a vinda desses agressivos imigrantes alegando ideais vagos de misericórdia, de ecumenismo e de luta pelos pobres do Islã. Mas, por outro lado, seus fiéis estão espantados com as assustadoras consequências dessas afirmações desconectadas da realidade.

O prelado procurou um meio termo dizendo ter-se tratado de “um gesto certamente grave que poderia ser estigmatizado, mas que não deve ser superdimensionado nem minimizado”. Os fiéis até agora desejam ver o que de concreto vai resultar desse pronunciamento.

A Itália tem 60 milhões de habitantes. Mas os imigrantes islamitas elevaram a dois milhões o número dos que professam o Islã e põem em prática o Corão, que prega a guerra santa contra os católicos.

Centenas de islâmicos desembarcam quase todo dia nas praias do sul do país em barcas vindos de diversos países da África.

Porém, seguindo instruções superiores, as paróquias católicas do país se transformaram em centros de acolhida desses milhares de refugiados. Muitos desses centros viraram focos de agressão contra os paroquianos e habitantes das cidades que até há pouco viviam tranquilamente.


2 comentários:

  1. Que triste o que aconteceu com essa menina! Onde já se viu uma coisa dessas? Um menino agredindo uma menina com tamanha violência. Só podia vir de alguém em estado de brutalidade. Não é a toa que a África é onde o fanatismo islâmico encontra os adeptos mais violentos, já que a África é um continente onde o paganismo e o estilo de vida tribal favorecem a brutalidade e a violência. E esses fanáticos islâmicos são capazes de coisas bem piores. Basta lembrar o caso das meninas católicas sequestradas pelo Boko Haram, as quais sofreram lavagem cerebral, foram obrigadas a se casarem com os jihadistas e algumas estariam sendo usadas como algozes de outros cristãos.

    Chibok girls 'forced to join Nigeria's Boko Haram'
    http://www.bbc.com/news/world-africa-33259003#%22

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  2. Em português, o artigo que tinha indicado no comentário anterior:
    Meninas sequestradas na Nigéria 'são forçadas a matar em nome do Boko Haram'
    http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/06/150630_nigeria_chibok_hb

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